COLUNA DA LU - O vagão frigorífico

18 de mar. de 2011

Hoje não importa "o quê" se aprende, mas o "como" se aprende. Se Você só aprender dos seus Professores, seu limite será determinado pelo limite deles. Se Você APRENDER A APRENDER, seu limite depende de Você...
E Você pode ir muito além de todos que Você conhece!
Essa possibilidade está à sua disposição.

Você já ouviu falar em Carlos Harris?
Provavelmente não... ele era um mendigo numa cidade afastada.
Numa tarde de sexta-feira do mês de novembro, ele procurava um lugar para se abrigar. Encontrou numa estação ferroviária um vagão aberto e entrou, fechando a porta para se proteger do inverno. Ao fechar a porta, a maçaneta quebrou e ele ficou preso dentro do vagão. Até aí, nada demais; até que ele descobriu que o vagão não era um vagão qualquer, mas sim um vagão frigorífico... Era sexta-feira, quase noite e ele começou a gritar e, claro, sem ser ouvido porque todos já tinham ido embora. Carlos começou a sentir mais frio, suas mãos começaram a se congelar, sua mente começou a imaginar a segunda-feira, quando achariam o corpo dele no vagão frigorífico. O frio foi aumentando e Carlos começou a escrever na parede do vagão - com uma caneta piloto que tinha achado no chão - como o seu corpo estava se comportando. Foi descrevendo em detalhes todos os efeitos do congelamento gradativo do seu corpo até que não pôde mais descrever e desfaleceu.
***
Na segunda-feira, quando chegaram para trabalhar, os funcionários da ferrovia encontraram o corpo de Carlos e a descrição em detalhes da sua morte, escrita na parede.

Agora... só existe um pequeno detalhe que Você ainda não sabe. O vagão frigorífico estava sendo consertado e, portanto, desligado. A temperatura em hora alguma foi abaixo de 10º centígrados!!!
***
Perceba que aquilo que acreditamos cria um resultado que nos alcança em algum momento.

Até a próxima semana!

1 comentários:

Annatercia disse...

Nossa, ainda me lembro dessa história...
ainda me lembro das dicas da tia Luzi e dos altos papos na hora do intervalo, me recordo das guerrinhas de bolinhas do papel do salgado da cantina, me lembro do sorriso doce da Dona Leda e de como o pessoal corria da tia Heloísa.
Jamais irei esquecer das aulas divertidas do André e do João Angelo, Gerson & Daniella Bittencourt, como eu aprendi com eles.
E, msm que a minha oração apresente erros de ortografia, o predicado vem carregado de emoção e significados. Pitágoras era uma "AGONIA" e continua sendo, hj eu estudo nele. Enfim, Dona Léa, sempre querida; Helenir&Márcia, I love them, so much; Cristina, Rita, Roseli, Márcia e Dulcinéia, a história sem vcs perdeu a graça; Amanda Montel & Vera Lúcia, Juliano & Rondinelli, Ana Luiza, Dona Lia, Lienes, Sandra Mangia, Chapolin (S2), Assuemir, Dinamar,as tias da secretaria e da cozinha, nossa! Quanta gente, qntas histórias diferentes, qntas lembranças ainda quentes na memória... descobri tanto com tds eles, aprendi mt mais do q imaginaria, aprendi a ver a vida de um aspecto diferente, a valorizar as oportunidades com as quais a vida nos presenteia, fui aluna do O.P.M.
E, hj, sou uma eterna aprendiz apaixonada da vida, escrava do tempo e dos sonhos.
Obg, tds, por terem compartilhado tantas Experiências & tanta Sabedoria.

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